No 17º dia do novo milênio, um grupo de desportistas locais decidiram criar um clube que pudesse garantir à localidade uma visibilidade maior no cenário esportivo cearense. Nascia assim, na cidade de Crateús, o Crateús Esporte Clube.
Verde, Amarelo, Azul e Branco foram as cores escolhidas para o novo clube. Chegou ao futebol profissional no ano de 2004, pela Terceira Divisão. Logo em sua primeira participação, o clube conquistou o título, após um quadrangular final que haviam Trairiense, Tinguá, e Horizonte.
Em 2006, pela Segunda Divisão Cearense, em meio a crise financeira e técnica, o clube fica na lanterna da competição entre 10 clubes, e acaba sendo rebaixado.
Após três anos de campanhas regulares na Terceira Divisão Cearense, o clube conquista o título em 2010.
Em 2011 o clube conquista um novo acesso, conquista o vice campeonato da Segunda Divisão e a inédita vaga na elite do futebol cearense.
Pela Primeira Divisão, em 2012, o Crateús foi julgado pelo Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol do Ceará (TJDF-CE) e punido com a perda de 13 pontos por escalar de forma irregular os jogadores Erílson, Willian Carioca e Bruno Recife, em partidas que teriam de cumprir suspensões no Campeonato Cearense. A denúncia partiu do Ferroviário, que o livrou do rebaixamento e rebaixou o Crateús. Foram também rebaixados o Trairiense e o Itapipoca.
Em 2016, o Crateús, que disputava a Segunda Divisão, foi rebaixado por não apresentar protocolo ou certidão de regularidade de FGTS em tempo para a Federação Cearense de Futebol, prazo esse que seria vinte dias antes do início do campeonato.
Após uma breve paralisação das atividades em 2017, o clube retorna em 2018 na disputa da Terceira Divisão Cearense. O clube é eliminado na Segunda Fase, ficando em 5º lugar entre 9 clubes.
Fonte: Diário do Nordeste/ Futebol Cearense/ Crateusec.com.br/ RSSSF Brasil
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