O Palmeiras tornou-se campeão Paulista de Futebol de 1959 sobre o temido Santos de Pelé. Após 9 anos de jejum o clube alvi-verde manteve ao final da classificação os mesmos 63 pontos que o clube da Baixada Santista..
A competição tinha 20 clubes, todos jogavam contra todos, dando o total de 38 jogos. Com o empate na pontuação, Santos e Palmeira tiveram que fazer uma final no melhor de 4 pontos.
As três partidas foram realizadas no Pacaembu. A primeira, em 5 de janeiro de 1960, terminou empatada em 1 a 1, gols de Pelé (Santos) e Zequinha (Palmeiras).
A segunda partida da final também foi empate, 2 a 2, no dia 7 de janeiro de 1960, com gols de Pepe (Santos), de pênalti, o zagueiro Getúlio (Santos) fez contra, Chinesinho (Palmeiras) desempatou em 2 a 1, e finalmente, numa penalidade Pepe empata a partida.
Na terceira partida decisiva, no dia 10 de janeiro de 1960, a torcida havia lotado o estádio do Pacaembu. O Santos abriu o placar aos 13 minutos do primeiro tempo, numa bola lançada de Pagão para Pelé, que na corrida vence Aldemar e chuta forte na meta do goleiro Valdir. Aos 41 minutos, depois de um bate-rebate na área a bola sobra nos pés de Julinho que empata o marcador. Na etapa final, aos 2 minutos, falta de Zito (Santos) em Zequinha (Palmeiras), Romeiro cobrou com perfeição atingindo o ângulo esquerdo do goleiro Laércio. O Palmeiras manteve a pressão em busca do terceiro gol, o Santos pouco fez após o gol de desempate do adversário. Nada mais ocorreu nos minutos finais, confirmando assim a vitória e o 13º título da Sociedade Esportiva Palmeiras. O público pula de alegria, invade o gramado e ergue os heróis do Supercampeonato de 1959.
Fonte: A História do Campeonato Paulista/ Terceiro Tempo/ ESPN Brasil/ Jornal dos Sports/ Acervo Albino Brandão/ Site Oficial do clube/ Sin borceguíes no hay fútbol
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